Na audiência preliminar sobre o caso, fixada para segunda-feira no Tribunal de Grosseto, está previsto que os peritos apresentem seus relatórios técnicos sobre o navio e que deem conta dos dados da caixa-preta da embarcação, de onde esperam que sairão informações importantes como a mudança de rota do navio e se avisou a companhia sobre o incidente.
Além de Schettino, a Promotoria de Grosseto averigua sob as acusações de homicídio, naufrágio e abandono de navio, o segundo comandante, Ciro Ambrosio, e outros quatro oficiais: Andrea Bongiovanni, Roberto Bosio, Silvia Coronica e Salvatore Ursino. Os promotores analisam, além disso, três dirigentes da Costa Cruzeiros: o vice-presidente executivo de operações da frota, Manfred Ursprunger, assim como o chefe da Unidade de Crise, Roberto Ferrarini, e o superintendente da frota de navios, Paolo Parodi.
O capitão do navio, Schettino, está em liberdade desde 5 de julho, depois que a juíza Montesarchio decidiu substituir a detenção domiciliar ditada por ela mesma em 17 de janeiro, pela obrigação de permanecer submetendo-se a rotineiros controles no município de sua residência, Meta di Sorrento, do onde pode sair apenas com prévia autorização judicial.
Texto Copyright: Efe
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