A empresa de cruzeiros refere ainda que não podem ser objecto de disputa política e colocar os clientes e tripulações numa situação em que o seu divertimento pode ficar comprometido.
A P&O, juntamente com o Foreign and Commonwealth Office (FCO)em Londres trabalharam junto com agentes locais para terem a garantia do governo argentino que os navios receberiam permissão para escalar nos portos, mas essas garantias não foram conseguidas e o risco de serem recusadas as entradas ou de serem atrasadas é demasiado alto, diz a empresa de cruzeiros.
O site do FCO não desaconselha as viagens para os portos argentinos mas avisa que os navios deverão contactar os seus agentes e autoridades locais antes de viajarem, dizendo que a maioria dos navios de cruzeiros e turistas não devem ser afectados pelas restrições dos portos argentinos.
Outras empresas de cruzeiros também cancelaram esta semana as escalas em Ushuaia, como a Holland América e a Seabourn Sojourn, por manifestações e demonstrações no porto contra navios que tenham visitado as Falklands, mas prevêem manter as restantes escalas agendadas para o resto do ano
Créditos de texto: Press Tur
Imagem: P&O Cruises
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