O top 5 de regiões mantém-se inalterado em relação a 2012, mas o domínio das Caraíbas é menor já que a percentagem de reservas para a região caíu de cerca de 60% para 54,98%. A diferença está na Europa, que inclui os cruzeiros fluviais, ilhas gregas, Mediterrâneo, Báltico e Escandinávia, cujas reservas aumentaram de 11%, para 13,19% do total, e no Alasca que viu as reservas subirem de 6,7%, para 8,5%. O Hawai também registou mais reservas, passando do sétimo lugar do ranking para o quinto.
Os restantes lugares do ranking são ocupados pelas Bermudas, em quarto lugar com 4,61% das reservas totais, pelos cruzeiros transatlânticos e o canal do Panamá que ocupam empatados o sexto lugar com 2,26% das reservas, pelo Sul do Pacífico que inclui a Austrália em oitavo com 1,82%, a América do Sul que se estreia no top10 com 1,61% das reservas e o Canadá e Nova Inglaterra a encerrar o ranking com 1,52%.
A análise do operador, que consulta 550 peritos da indústria a nível global, diz ainda que os transatlânticos, que fizeram o seu debut no top10 da Cruise Trends em 2011 no nono lugar e em oitavo em 2012, continuam em alta, o mesmo acontecendo com os cruzeiros fluviais na Europa, que são uma das grandes tendências, o Mediterrâneo e a região do Báltico.
O itinerário continua a ser o principal factor de decisão de um cruzeiro, seguido do preço, da companhia, do porto de embarque e do navio, embora a oferta a bordo, como tipo de alojamento, excursões ou as amenidades também tenham algum peso na decisão, refere ainda a análise.
A média de antecedência com que os clientes reservam os seus cruzeiros é, segundo a Cruise Holidays, cerca de nove meses, ou 262 dias.
Créditos de texto: PressTur
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