O navio Grand Mistral, da Ibero Cruzeiros, foi o mais bem colocado na lista da Anvisa
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou hoje um ranking com a classificação sanitária dos 18 navios de cruzeiro que estão na costa brasileira durante toda a temporada 2011/2012.
A lista classifica os navios em quatro categorias: A, B, C e D, de acordo com o grau de risco para saúde que cada embarcação apresentou na primeira fiscalização realizada pela agência, na chegada desses cruzeiros ao Brasil.
“Acreditamos que o fato de 80% dos navios de cruzeiros analisados estarem em boas ou excelentes condições sanitárias se deve ao trabalho constante da Agência no aprimoramento dos regulamentos técnicos e a padronização dos roteiros de inspeção”, explica o diretor da Anvisa, Agenor Álvares.
PROBLEMAS
Na temporada 2010/2011, 38% dos casos de doença a bordo de navios de cruzeiro foram de diarreia aguda, tendo como principal agente causador o norovírus, que é, geralmente, transmitido por meio da ingestão de alimentos contaminados.
Apesar da fácil disseminação e contágio, as infecções por norovírus, em geral, não são graves. Os sintomas se iniciam de 24 horas a 48 horas após a contaminação e são marcados por um quadro de diarreia aguda.
No que diz respeito aos serviços de alimentação, além do risco de contaminação cruzada, foram detectadas falhas no controle de temperatura de alimentos. Outra irregularidade frequente é a existência de alimentos fracionados sem identificação e a constatação de alimentos fora do prazo de validade.
Para a Anvisa, os principais problemas encontrados nos navios são a “presença de objetos estranhos na sala de ar condicionado”, “risco de contaminação cruzada na área de recebimento de alimentos”, “alimentos fracionados sem identificação”, “falha no controle de temperatura de alimentos”, “alimentos fora do prazo de validade”, e “falha no monitoramento dos padrões de potabilidade da água”.
A Anvisa tem um hotsite sobre navios de cruzeiro.
A lista classifica os navios em quatro categorias: A, B, C e D, de acordo com o grau de risco para saúde que cada embarcação apresentou na primeira fiscalização realizada pela agência, na chegada desses cruzeiros ao Brasil.
“Acreditamos que o fato de 80% dos navios de cruzeiros analisados estarem em boas ou excelentes condições sanitárias se deve ao trabalho constante da Agência no aprimoramento dos regulamentos técnicos e a padronização dos roteiros de inspeção”, explica o diretor da Anvisa, Agenor Álvares.
PROBLEMAS
Na temporada 2010/2011, 38% dos casos de doença a bordo de navios de cruzeiro foram de diarreia aguda, tendo como principal agente causador o norovírus, que é, geralmente, transmitido por meio da ingestão de alimentos contaminados.
Apesar da fácil disseminação e contágio, as infecções por norovírus, em geral, não são graves. Os sintomas se iniciam de 24 horas a 48 horas após a contaminação e são marcados por um quadro de diarreia aguda.
No que diz respeito aos serviços de alimentação, além do risco de contaminação cruzada, foram detectadas falhas no controle de temperatura de alimentos. Outra irregularidade frequente é a existência de alimentos fracionados sem identificação e a constatação de alimentos fora do prazo de validade.
Para a Anvisa, os principais problemas encontrados nos navios são a “presença de objetos estranhos na sala de ar condicionado”, “risco de contaminação cruzada na área de recebimento de alimentos”, “alimentos fracionados sem identificação”, “falha no controle de temperatura de alimentos”, “alimentos fora do prazo de validade”, e “falha no monitoramento dos padrões de potabilidade da água”.
A Anvisa tem um hotsite sobre navios de cruzeiro.
Créditos de texto e Imagem: PanRotas
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